terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Cosmologia

Martin Rees pergunta: será este o nosso último século?
Falando como um astrônomo e "um preocupado membro da raça humana", Sir Martin Rees examina o nosso planeta e seu futuro de uma perspectiva cósmica. Ele insiste em ações para prevenir consequências nefastas de nosso desenvolvimento científico e tecnológico. 
Assista 

Autoridade


Mudar

"Todo mundo pensa em mudar o mundo, mas ninguém pensar em mudar a si mesmo." - Tolstoy.

Legevidade

15 coisas que seu médico não vai te contar sobre longevidade

Fazer exercícios, controlar o estresse, maneirar no sal — estas regras você já sabe ou deveria saber, de tanto que os médicos repetem. Conheça agora ensinamentos para viver mais que não passam pelos consultórios
Mais

Como melhorar


6 Harsh Truths That Will Make You a Better Person



Read more: http://www.cracked.com/blog/6-harsh-truths-that-will-make-you-better-person/#ixzz2p3kyPWF2

MR University top vídeos

https://www.facebook.com/mrevuniversity

Educação para os pobres

How private schools are serving the poorest: Pauline Dixon at TEDx

Seminal research in the slums and shanty towns of Asia and Africa shows not only the numbers of low-cost private schools around the world but why, how and by whom they are run and patronised. Dr. Pauline Dixon looks at parental choice, the comparison between government and low-cost private schools as well as innovative initiatives that are currently underway in India and Ghana such as vouchers and chains of private schools. The talk also considers what the wider world can learn from this market success story.

More About Pauline...

Dr. Pauline Dixon is a senior lecturer in International Development and Education at Newcastle University in the North East of England. She is Research Director of the E.G. West Centre at the university and Degree Programme Director of the Masters in International Development and Education. She lectures in economics, education policy and quantitative methods.

Dr Dixon's research in India, Ghana, Nigeria, Kenya, China, and Tunisia, investigates education for the poorest living in slums and shanty towns. She is also researching education in conflict zones focusing on Liberia, South Sudan and Sierra Leone as well as considering the advantages chains of private unaided schools have owing to their economies of scale.

She works as an advisor and external researcher with the English-based international charity Absolute Return for Kids (ARK) in Delhi, India. She has helped to set up an education voucher programme as well as introduce improvements in quality to both government and private schools operating in the slum of Shahdara, East Delhi, through the use of synthetic phonics.

Dr Dixon gained her PhD from Newcastle in 2003 which looked at the regulations private schools in the slums of Hyderabad, India, abide by from an Austrian economic perspective. The thesis described and analysed a case study of private schools catering for low-income families. The research was carried out in order to examine the regulatory regime under which private schools exist.

Dr Dixon was International Research Coordinator on the John Templeton Project from 2003-2005, the Orient Global Project from 2007-2009 and is about to commence research, again funded by the John Templeton Foundation, concerning 'Education in Difficult Places' and conflict zones. This project will run until 2013. She is also interested in gifted and talented children living in slum areas in developing countries.

Dr Dixon delivers keynote speeches and presentations around the world including at Capitol Hill, Washington D.C., USA, at Brown University, USA, as well as in Europe including Zurich, Liechtenstein, Durham, Glasgow, London, and Vienna. She has also presented the research findings to government officials in India and Africa. She is considered an expert in her field and has more than 35 publications in academic journals, monographs and book chapters. These include, most recently, more quantitative papers in the Journal of School Choice , School Effectiveness and School Improvement, Oxford Review of Education and Educational Management, Administration and Leadership.

In the spirit of ideas worth spreading, TEDx is a program of local, self-organized events that bring people together to share a TED-like experience. At a TEDx event, TEDTalks video and live speakers combine to spark deep discussion and connection in a small group. These local, self-organized events are branded TEDx, where x = independently organized TED event. The TED Conference provides general guidance for the TEDx program, but individual TEDx events are self-organized.* (*Subject to certain rules and regulations)

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Geração sem foco

Criamos uma geração sem foco, diz Daniel Goleman

O americano Daniel Goleman afirma que estímulos constantes criaram uma geração sem foco, com dificuldade de desenvolver o raciocínio lógico e criativo. A boa notícia: é possível aprender a se concentrar
É o que fazia Bill Gates quando presidia a Microsoft, nos anos 90. Em períodos que chamava de “think weeks” (numa tradução livre, “semanas para pensar”), ele passava uma quinzena numa casa no campo para pensar sem interrupções.

Mais


Política brasileira

“No Brasil, revolucionário é ser liberal”. Ou: Uma entrevista imperdível


Imperdível a entrevista para o programa “Painel”, da Globo News, com Bolívar Lamounier, Luiz Felipe Pondé e Reinaldo Azevedo, sob o comando de William Waack. A primeira parte pode ser vista aqui, e a segunda aqui.
O tema é direita e esquerda na política nacional. Algo muito raro no Brasil, tivemos três participantes que não se identificam com o tradicional pensamento de esquerda, predominante no país.
Souberam defender o ponto de vista minoritário com muita propriedade. Lamounier prefere colocar liberais de um lado, e anti-liberais do outro. Reinaldo prefere separar entre aqueles que defendem as instituições democráticas e os que julgam que seus “nobres” fins justificam quaisquer meios.
Pondé foca no indivíduo contra o aparato estatal, valorizando a questão da autonomia para os liberais e conservadores, contra a culpa coletiva e difusa que a esquerda utiliza para retirar a responsabilidade de cada um. A esquerda apela para o sensacionalismo. É uma luta desigual, e é preciso deixar claro o viés autoritário da esquerda.
A guerra é, acima de tudo, cultural, precisa ser travada no campo das ideias. A academia, as igrejas, o jornalismo, tudo está dominado pela mentalidade revolucionária. A esquerda monopolizou as virtudes e demonizou os oponentes, com base em suas intenções, supostamente ruins, elitistas, contrárias à justiça “social”. O fato de a direita brasileira ser associada ao regime militar não ajuda.
Como lembra Reinaldo, a diferença entre a esquerda radical e a moderada é de grau, mas ambas acreditam que as instituições democráticas precisam ser “superadas”, e que o partido representa a sociedade. Já a diferença entre a direita democrática e a  ”fascistoide” é de essência. Os fascistas, não custa lembrar, sempre foram anti-liberais e anti-democráticos, e depositavam no estado todo o poder, como fazia a própria esquerda.
Outra coisa que Pondé chamou a atenção e merece menção é o fato de que, por estar em posição claramente minoritária no Brasil, os liberais e conservadores acabam tendo que estudar e ler mais, enquanto a esquerda, em maioria, precisa apenas repetir slogans. É a escolha preferida dos preguiçosos, e por isso vemos um hiato enorme nos debates, com liberais e conservadores bem mais preparados quando o foco precisa estar nos argumentos. Como concluiu Pondé, “no Brasil, revolucionário é ser liberal”.
O simples fato de um debate inteligente desses passar na televisão é alvissareiro e mostra que há luz no fim do túnel. Nem tudo está perdido. A esquerda percebe a gradual mudança na direção do vento ideológico, e por isso tem reagido de forma tão histriônica e agressiva.
Nosso melhor aliado é o livre debate de ideias. Não temos medo dele, ao contrário da esquerda e dos anti-liberais. Que venham outros debates e entrevistas assim!
Mais

domingo, 29 de dezembro de 2013

Aula obrigatória sobre a idade média

A Idade Média é caluniada pelos ignorantes.
http://josemonirnasser.blogspot.com.br/2013/06/a-idade-media-e-caluniada-pelos.html

O contrário com a telenovela

Brain function 'boosted for days after reading a novel'
Reading a gripping novel causes biological changes in the brain which last for days as the mind is transported into the body of the protagonist
The new research, carried out at Emory University in the US, found that reading a good book may cause heightened connectivity in the brain and neurological changes that persist in a similar way to muscle memory.
The changes were registered in the left temporal cortex, an area of the brain associated with receptivity for language, as well as the the primary sensory motor region of the brain.
Neurons of this region have been associated with tricking the mind into thinking it is doing something it is not, a phenomenon known as grounded cognition - for example, just thinking about running, can activate the neurons associated with the physical act of running.
Mais

sábado, 28 de dezembro de 2013

Fim da racionalidade?

What Ever Happened to Reason?
Roger Scruton




The Enlightenment made explicit what had long been implicit in the intellectual life of Europe: the belief that rational inquiry leads to objective truth. Even those Enlightenment thinkers who distrusted reason, like Hume, and those who tried to circumscribe its powers, like Kant, never relinquished their confidence in rational argument. Hume opposed the idea of a rational morality; but he justified the distinction between right and wrong in terms of a natural science of the emotions, taking for granted that we could discover the truth about human nature and build on that firm foundation. Kant may have dismissed "pure reason" as a tissue of illusions, but he elevated practical reason in the place of it, arguing for the absolute validity of the moral law. For the ensuing 200 years, reason retained its position as the arbiter of truth and the foundation of objective knowledge.
Reason is now on the retreat, both as an ideal and as a reality. In place of it has come the "view from outside"—which puts our entire tradition of learning in question. The appeal to reason, we are told, is merely an appeal to Western culture, which has made reason into its shibboleth and laid claim to an objectivity that no culture could possess. Moreover, by claiming reason as its foundation, Western culture has concealed its pernicious ethnocentrism; it has dressed up Western ways of thinking as though they had universal force. Reason, therefore, is a lie, and by exposing the lie we reveal the oppression at the heart of Western culture. Behind the attack on reason lurks another and more virulent hostility: the hostility to the culture and the curriculum that we have inherited from the Enlightenment.
Mais

Ascriptivism

Peter Geach obituary
Geach's own first book, Mental Acts (1957), now a classic in the philosophy of psychology, argued that "acquiring a concept is a process of becoming able to do something" – not, as many philosophers since Descartes had held, a matter of having internal representations of external things, or undergoing inner experiences. Geach criticised what he called abstractionism, the view that we acquire the concept of red, say, from repeated experiences of red. It would, he said, fail to account for many of our concepts. "Nowhere in the sensible world could you find anything, nor could you draw any picture, that could suitably be labelled 'or' or 'not'."
Mental Acts was much indebted to Wittgenstein. More original and in line with his distinctive technique of using hard logic to crack problems in metaphysics and ethics was his paper Ascriptivism (1960). Here he showed by means of "if" sentences the inadequacy of ethical theories which claim that to call a person, act or principle good or bad is just a matter of commending or expressing disapproval of the person, act or principle, without any possibility of referring to a real quality they have, or of being accurate about that quality. He made what he called "the Frege point", and later came to be called the Frege-Geach point, commenting that the word "wrong" in the sentence "If Bill did wrong, he will be punished," has the same meaning whether or not the person saying this believes that Bill did wrong.
"Good" and "bad" are anyway, Geach had argued in an article of 1956, nearly always attributive: adjectives integrally related to the terms they qualify. "X is good" is an incomplete assertion – the relevant criteria for saying Bill, or this horse, or this pen, is good depend on what sort of thing each is. It only makes sense to, say "X is a good F" (at least implicitly), and then the truth or falsity of saying so can be ascertained by finding out the function and nature of F. A pen, a horse, a man are good if they fulfil certain criteria. Bill might be a good engineer and a good thief, but a bad man. A man, however, unlike a horse, is not purely biological. We (properly) call him good not on behalf of our own preferences or purposes but of his own.
Mais

Sem explicação

From Costa Rica's Great Balls to Death Valley's wandering rocks: The 10 bizarre phenomena that still have scientists baffled

  • Great balls of Costa Rica date back to 600AD yet their purpose is unknown
  • In Serbia and Japan, frogs and other wildlife are said to fall from the sky
  • Stones slide across the ground under a mysterious force in California
  • While no one knows how vast shapes appeared in Peruvian sand
Read more: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2528351/From-Costa-Ricas-great-balls-wandering-rocks-Death-Valley-The-10-natural-phenomenon-modern-science-explain.html#ixzz2olsCKXmN
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Instituto Hayek Brasil

Friedrich August von HayekInstituto Hayek Brasil

Friedrich August von Hayek
O Instituto Hayek Brasil se organiza no formato de uma associação voltada à produção e à disseminação de estudos das áreas das ciências humanas e sociais aplicadas que promovam os princípios de uma sociedade livre e democrática.Nosso norte político e filosófico está pautado por uma concepção de sociedade liberal conservadora, caracterizada pela defesa de livre mercado, a propriedade privada, a liberdade de expressão e religiosa, o Estado de Direito, a democracia representativa e o Estado mínimo.
Assim, somos defensores das liberdades individuais de forma ampla, sempre com base no respeito às leis e nas limitações naturais que a liberdade individual encontra ao se chocar com a liberdade de terceiros.
Mais

Libertarianismo da esquerda

Rawls, Hayek and Libertarian Political Philosophy: The Rise of the Rawlsekians

Rawlsekian is a word that was first used, to the best of my knowledge, in the headline of a piece by Will Wilkinson for Cato@Liberty (part of the website of the libertarian foundation, Cato), ‘Is Rawlsekianism the Future?’, posted on 4th December 2006.  The item builds on an idea floated by Brink Lindsey (like Wilkinson now an ex-Cato employee) of ‘liberaltarianism’, that is an alliance between libertarians and liberals (as social democrats are known in the United States) rather than the more familiar alliance between libertarians and conservatives.  Hopes of a liberaltarian moment around Barack Obama’s election have now been obliterated, but the idea lives on, and is gaining influence, at the more philosophical and theoretical level, which is where Rawlsekianism enters the stage.
Mais

Rawlsekianism

Is Rawlsekianism the Future?

Rawls and Hayek were, in my estimation, the greatest social/political thinkers of the 20th Century. Rawls understood markets better than he is given credit for, but no one understood markets better than Hayek. And Hayek was a first-rate political philosopher, but Rawls was king of that hill. If you fortify Rawls’ theory of justice with a Hayekian grasp of the coordinating function of prices, and the dynamics of spontaneous order (or fortify Hayek with Rawls’ rather more intelligible normative framework), you will arrive, as Brink argues in less esoteric terms, at something like a system that gives free rein to the informational and dynamically equilibrating function of market prices, while creating a framework for well-targeted and effective social insurance that mitigates counterproductive incentives. Like Brink, I think this synthesis, when followed fairly to the end, approaches canonical libertarianism more closely than moderate Democrats are comfortable with. But there is a coherent and attractive intellectual position in this neighborhood, and there is more than enough overlap between liberals and libertarians for genuine productive conversation that could generate real political results.
Mais

História esquecida

A fome na Ucrânia - um dos maiores crimes do estado foi esquecido
por , sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

comunismo.jpgAs quase 20 milhões de propriedades agrícolas familiares que existiam na Rússia em 1929 estariam, cinco anos depois, concentradas em apenas 240.000 fazendas coletivas. Na mesma época em que Stalin começou a coletivização forçada, em 1929, ele também recriou a campanha contra a cultura nacional ucraniana, campanha essa que estava dormente desde o início da década de 1920...
Normalmente é dito que o número de ucranianos mortos na fome de 1932-33 foi de cinco milhões.  De acordo com Robert Conquest, se acrescentarmos outras catástrofes ocorridas com camponeses entre 1930 e 1937, incluindo-se aí um enorme número de deportações de supostos "kulaks", o grande total é elevado para entorpecentes 14,5 milhões de mortes...
Mais
Veja também: Holodomor

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Responsabilidade


Depois a festa


Beber ou não beber?

A New Study Suggests That People Who Don't Drink Alcohol Are More Likely To Die Young

beer tasting brewery
AP
newly released study shows that regular drinkers are less likely to die prematurely than people who have never indulged in alcohol. You read that right: Time reports that abstaining from alcohol altogether can lead to a shorter life than consistent, moderate drinking.Surprised? The tightly controlled study, which looked at individuals between ages 55 and 65, spanned a 20-year period and accounted for variables ranging from socioeconomic status to level of physical activity. Led by psychologist Charles Holahan of the University of Texas at Austin, it found that mortality rates were highest for those who had never had a sip, lower for heavy drinkers, and lowest for moderate drinkers who enjoyed one to three drinks per day.


Read more: http://www.mnn.com/food/beverages/stories/study-abstaining-from-alcohol-significantly-shortens-life#ixzz2oaROGcDy

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

O que significa a Internet para a sociedade?

Are We Puppets in a Wired World?

halpern_1-110713.jpg
Eric Edelman/RetroCollage.com Collage by Eric Edelman
Early this year, as part of the $92 million “Data to Decisions” program run by the Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA), the Office of Naval Research began evaluating computer programs designed to sift through masses of information stored, traded, and trafficked over the Internet that, when put together, might predict social unrest, terrorist attacks, and other events of interest to the military. Blog posts, e-mail, Twitter feeds, weather reports, agricultural trends, photos, economic data, news reports, demographics—each might be a piece of an emergent portrait if only there existed a suitable, algorithmic way to connect them.
Mais

Alexis de Tocqueville

Biografia: Alexis de Tocqueville

Alexis de Tocqueville foi um cavalheiro, um acadêmico, e um dos grandes profetas do mundo. Mais de um século e meio atrás, quando a maioria das pessoas era governada por reis, ele afirmou que o futuro pertencia à democracia. Explicou o que seria necessário para que a democracia funcionasse e como ela poderia ajudar a proteger a liberdade humana. Ao mesmo tempo, ele compreendeu que um estado de bem-estar social poderia atrair as pessoas à servidão. Ele entendeu por que o socialismo necessariamente leva à escravidão.
Toqueville dedicou sua vida à liberdade. “Tenho um amor intenso pela liberdade, pela lei, e pelo respeito aos direitos”, escreveu, “não pertenço ao partido revolucionário nem ao conservador... A liberdade é minha principal paixão”.
Refletindo sobre a famosa obra de Tocqueville, A democracia na América, o historiador Daniel J. Boorstin observou: “A questão mais interessante para quem começa a ler Tocqueville é por que este livro, dentre os diversos relatos de viagens pelos Estados Unidos, se tornou um clássico – a fonte padrão das generalizações sobre a América. Dois best-sellers da época de Tocqueville sobre os Estados Unidos – Domestic Manners of the Americans [“Modos domésticos dos Americanos”], da sra. Trollope (1832) e American Notes [“Notas americanas”], de Charles Dickens (1842) – , cujos autores tinham melhor estilo e eram observadores mais argutos do que Tocqueville, sobrevivem apenas como notas de rodapé acadêmicas. Eles nos falam sobre aqueles pitorescos americanos antigos, mas Tocqueville nos fala sobre nós mesmos. Ele nos fala todos os dias”.
Mais

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Feliz natal


Agora de novo


O outro lado de JK



O que seus avós não contaram sobre o governo JK

É comum escutar muitos dos brasileiros afirmarem que o governo de Juscelino Kubitschek foi um período áureo, conduzido por um presidente honesto que, além de construir Brasília, trouxe prosperidade social e econômica para o país. Na escola, também é comum ouvir os professores defendendo o governo JK, “por mais que este tenha aberto o país para o capital estrangeiro”.
Se analisarmos bem alguns aspectos econômicos do governo JK é possível entender o motivo pelo qual o estado não deve interferir na economia. O Plano de Metas que faria com que o Brasil crescesse 50 anos em apenas 5 é um dos exemplos de como as boas intenções podem levar a resultados desastrosos. É inegável que o Plano de JK trouxe inúmeros “benéficos” para o Brasil, durante o seu governo, tais como o maior salário mínimo da história do país (como se isso fosse bom), grande crescimento econômico (crescimento médio de 8% ao ano) e a ampliação do acesso a bens de consumo, como televisores, carros e geladeiras.
Entretanto, tais conquistas foram alcançadas através do crescimento de órgãos públicos), gastos públicos elevados sustentados por empréstimos internacionais e, posteriormente, emissão de moeda, que acabaram por elevar a dívida pública e a inflação. Falarei desses e de outros pontos a seguir.
Criando as bases da gastança estatal
O então Ministro da Fazenda José Alkimin tratou de controlar o processo de emissão de moeda através da restrição de crédito ao setor privado. Contudo, o mesmo tratou de disponibilizar recursos para os setores considerados estratégicos para o governo. Dessa forma, o estado possuía recursos suficientes para tocar o ambicioso plano.
Após a vinda de uma missão do Fundo Monetário Internacional para analisar a capacidade de o país seguir pagando a dívida que estava criando com o fundo, o grupo de analistas chegou a conclusão de que seria necessário mudar radicalmente os rumos da política econômica (inflacionária) que estava em vigor. Com isso, Kubitschek tratou de fazer alterações no Ministério da Fazenda, nomeando Lucas Lopes como ministro e, no BNDE, nomeando Roberto Campos diretor. Lopes desenvolveu um plano para estabilizar o processo inflacionário, denominado Programa de Estabilização Monetária (PEM). Dessa forma, o fim de subsídios e linhas de crédito ao setor industrial por parte do Banco do Brasil e aumento de impostos foram implementados.
Por mais que a Fazenda estivesse tentando conter a onda inflacionária, o governo não seguia a mesma política. Em 1959, Kubitschek autorizou um aumento de 30% no salário mínimo e ainda continuou concedendo subsídios. O então presidente do Banco do Brasil Sebastião de Almeida também não concordou com a política de Lopes e continuou concedendo crédito para o setor industrial.
Com o tempo, a política para inglês ver que era praticada por Lucas Lopes teve fim, uma vez que JK rompeu com o FMI. Como consequência, Lopes e Campos foram exonerados de seus cargos, o que deu passe livre para o aumento da política inflacionária através da emissão de moeda.
No setor público, a expansão do mesmo, através da criação das Superintendências de Desenvolvimento (órgãos ineficientes e profundamente corruptos) e a construção de Brasília (que custou 1 bilhão de dólares) , só tornaram os gastos do governo JK ainda maiores.

Para um Brasil melhor

O Brasil visto com olhos do exterior

Americano cria lista de motivos pelos quais odiou ter morado no Brasil

Um americano, casado com uma brasileira, morou em São Paulo por 3 anos. Depois dessa árdua experiência, ele voltou para sua terra natal e fez questão de criar uma lista de 20 motivos pelos quais odeia viver no Brasil. Um fórum gringo resolveu continuar essa lista e trouxe mais itens que os gringos odeiam no país. Confira:
1. Os brasileiros não têm consideração com as pessoas fora do seu círculo de amizades e muitas vezes são simplesmente rudes. Por exemplo, um vizinho que toca música alta durante toda a noite… E mesmo se você vá pedir-lhe educadamente para abaixar o volume, ele diz-lhe para você “ir se fud**”. E educação básica? Um simples “desculpe-me “, quando alguém esbarra com tudo em você na rua simplesmente não existe.
2. Os brasileiros são agressivos e oportunistas, e, geralmente, à custa de outras pessoas. É como um “instinto de sobrevivência” em alta velocidade, o tempo todo. O melhor exemplo é o transporte público. Se eles vêem uma maneira de passar por você e furar a fila, eles o farão, mesmo que isso signifique quase matá-lo, e mesmo se eles não estiverem com pressa. Então, por que eles fazem isso? É só porque eles podem, porque eles vêem a oportunidade, por que eles querem ganhar vantagem em tudo. Eles sentem que precisam sempre de tomar tudo o que podem, sempre que possível, independentemente de quem é prejudicado como resultado.
3. Os brasileiros não têm respeito por seu ambiente.
....

Khan Academy

Khan Academy is a non-profit that is now providing completely free education to over 10 million people every month. And by free, we really mean free: no ads, no hidden/paid features, no strings attached.
We want to make more lessons and reach more students around the world. So this month we’re asking you to help us do this by giving you the first-ever chance to become a Khan Academy “Patron.” Please donate now and join our awesome community of supporters as a 2013 Patron:
Get the new 2013 Patron Badge
2013 Patron badge
Donate: $2 $20 $100 Other amount
Donate before the end of the year and you’ll receive the limited-edition 2013 Patron Badge. This badge signifies you are an early supporter of Khan Academy’s bold mission: a free, world-class education for anyone, anywhere.
Thousands of Khan Academy users and fans have supported us so far, and we are so grateful.
The Khan Academy Team

Além da ezquerda e direita

Left and Right; and Libertarianism


I. Introduction
Libertarianism is neither of the left nor of the right. It is unique. It is sui generis. It is apart from left and right. The left right political spectrum simply has no room for libertarianism. Think of an equilateral triangle, with libertarianism at one corner, the left at a second corner and the right at the third corner. We are equally distant from both of those misbegotten political economic philosophies. No, better yet, think in terms of an isosceles triangle, with us at the top and the two of them at the bottom, indicating they have more in common with each other than with us.
Mais

Baby boomers

Using his trademark wit and razor sharp delivery, best-selling humorist P.J. O’Rourke will train his eye on the “Baby Boom” generation, in all its selfobsessed glory, and offer an entertaining and heartfelt perspective on what makes his generation unlike any other in history. “We’re oft en silly, and we’re spoiled by any measure of history,” says O’Rourke. “At the same time, we have made the world a better place—just not necessarily in the ways we set out to.” His new book, The Baby Boom: How It Got That Way...And It Wasn’t My Fault...And I’ll Never Do It Again, is at once a social history, a group memoir of collectively impaired memory, a hilarious attempt to understand his generation’s messy inanity, and a dissection of the mess the Baby Boom has made.
As the youngest Boomers turn fifty, O’Rourke says it’s time for “the generation that changed everything” to weigh what it wrought and tally what it added to and subtracted from existence. Drawing on his own experiences and a cast of memorable characters, he will lead us on a candid but equally sentimental, laugh-out-loud journey through the circumstances and events that shaped a generation and the modern world.
Mais

Progresso

"The past century has seen humanity turn its back on religion in the name of a so-called “progress” that, in reality, has been a frenzy of murderous debauchery. More people have been killed by “progressive” creeds like communism and Nazism in the past century than were ever killed in the so-called religious wars of the past. In the world before religion was banished by the new godless creeds of secularism, there were no labour camps, no concentration camps, no gas chambers, no blitzkrieg, no Hiroshimas or Nagasakis. And yet the new atheists, proclaiming the creed of “progress”, have the sheer temerity and audacity to claim that religion not sin causes war and bloodshed! And as for our own culture, it is considered “progressive” to legalize the killing of babies in the womb."
G. K. Chesterton
Mais

Uma revolução silenciosa

- A REVOLUÇÃO SILENCIOSA
Esta foi a matéria escolhida por nós para começar o site em 11/07/2006. Ela foi profética. Quatro anos e dois meses depois, ela é tão atual , que, novamente circula na internet . Por isto,  a republicamos, na  seção "Vale a pena ler de novo."
 
 Gramsci -  muito de Marx e de Maquiavel -*
A REVOLUÇÃO SILENCIOSA

*Diego Casagrande, jornalista - Porto Alegre/RS*
Não espere tanques, fuzis e estado de sítio.
Não espere campos de concentração e emissoras de rádio, tevês e as redações ocupadas pelos agentes da supressão das liberdades.
Não espere tanques nas ruas.
Não espere os oficiais do regime com uniformes verdes e estrelinha vermelha circulando nas cidades.
Não espere nada diferente do que estamos vendo há pelo menos duas décadas.
Não espere porque você não vai encontrar, ao menos por enquanto.
A revolução comunista no Brasil já começou e não tem a face historicamente conhecida.
Ela é bem diferente.

Mais

Plato's Camera

In Plato's Camera, eminent philosopher Paul Churchland offers a novel account of how the brain constructs a representation -- or "takes a picture" -- of the universe's timeless categorical and dynamical structure. This construction process, which begins at birth, yields the enduring background conceptual framework with which we will interpret our sensory experience for the rest of our lives. But, as even Plato knew, to make singular perceptual judgments requires that we possess an antecedent framework of abstract categories to which any perceived particular can be relevantly assimilated. How that background framework is assembled in the first place is the motivating mystery, and the primary target, of Churchland's book.
Unexpectedly, this neurobiologically grounded account of human cognition also provides a systematic story of how such low-level epistemological activities are integrated within an enveloping framework of linguistic structures and regulatory mechanisms at the social level. As Churchland illustrates, this integration of cognitive mechanisms at several levels has launched the human race on an epistemological adventure denied to all other terrestrial creatures.
Mais

O que se aprenda na escola

What does school really teach children?

  1. Truth comes from authority
  2. Intelligence is the ability to remember and repeat
  3. Accurate memory and repetition are rewarded
  4. Non-compliance is punished
  5. Conform: intellectually and socially
Unschooling as an Alternative-
The De-humanizing Aspects of Education

sábado, 21 de dezembro de 2013

História revelada

General George S. Patton was assassinated to silence his criticism of allied war leaders claims new book

George S. Patton, America's greatest combat general of the Second World War, was assassinated after the conflict with the connivance of US leaders, according to a new book. 

The newly unearthed diaries of a colourful assassin for the wartime Office of Strategic Services (OSS), the forerunner of the CIA, reveal that American spy chiefs wanted Patton dead because he was threatening to expose allied collusion with the Russians that cost American lives.
The death of General Patton in December 1945, is one of the enduring mysteries of the war era. Although he had suffered serious injuries in a car crash in Manheim, he was thought to be recovering and was on the verge of flying home.
But after a decade-long investigation, military historian Robert Wilcox claims that OSS head General "Wild Bill" Donovan ordered a highly decorated marksman called Douglas Bazata to silence Patton, who gloried in the nickname "Old Blood and Guts".
His book, "Target Patton", contains interviews with Mr Bazata, who died in 1999, and extracts from his diaries, detailing how he staged the car crash by getting a troop truck to plough into Patton's Cadillac and then shot the general with a low-velocity projectile, which broke his neck while his fellow passengers escaped without a scratch.
 Mais

 

Armadilha da renda média


O Brasil na armadilha da renda média
por , terça-feira, 17 de dezembro de 2013

 

size_590_morumbi.jpgIntrodução
A armadilha da renda média ocorre quando um país emergente entra em um período de estagnação após ele ter completado a sua "decolagem" e ter superado a armadilha da pobreza e a armadilha malthusiana.  Tendo chegado ao nível da renda média, a trajetória do crescimento econômico efetuada durante a decolagem deixa de ser sustentável.  
Durante a fase da decolagem, a mão-de-obra barata alimenta uma rápida expansão econômica em decorrência da migração que ocorre das áreas rurais para as cidades industriais. Nesta fase, a economia cresce pela migração, pela aglomeração e pela acumulação de capital.  As taxas de crescimento econômico são altas porque a mão-de-obra é abundante e barata, e a acumulação de capital ainda gera altos retornos.
As taxas de crescimento começam cair quando a mão-de-obra se torna menos abundante e o retorno marginal do capital se torna marginalmente menor.
O Brasil representa um caso em que a entrada na armadilha da renda média resultou em políticas erradas que pioraram a situação.
O conceito da armadilha da renda média
Como dito, o termo "armadilha da renda média" denota a situação de uma economia emergente quando ela entra em um nível de renda média e não mais sai dele.  Atualmente, o Banco Mundial define a faixa entre US$1.036 e US$4.085 per capita como "baixa renda média" e entre US$4.086 e US$12.615 como "alta renda média".
De acordo com o tipo do cálculo do Banco Mundial, o Brasil chega bem perto do limite da categoria dos países de alta renda, mas ainda está na faixa da renda média alta.
Classificação
Renda nacional per capita em US$
Países representativos selecionados
Alta renda
> 12.616
Suíça    (82.730)
Renda média alta
4.086-12.615
Brasil   (11.630)
Renda média baixa
1.036-4.085
Paraguai (3.290)
Renda baixa
< 1.035
Congo       (200)
Tabela 1: Faixas da renda segundo classificação do Banco Mundial — Fonte: Banco Mundial

A grande ilusão


Teoria da complexidade, economia clássica e a abordagem austríaca

The rediscovery of Classical economics

In recent issues the Newsletter has published a number of articles on what passes for ‘good’ economics and what students should be taught, in the light of the recent crisis.*  In this article, David Simpson makes a case for replacing ‘equilibrium economics’ with a more classically focused approach.1 We leave it to readers to note the similarities in some of David’s recommendations to the suggestions made by the Bank of England — Government Economic Service steering group, summarised by Diane Coyle in our April issue

The congruence of Austrian economics and complexity theorising is indeed remarkable:
• Austrians see market institutions as ‘spontaneous orders’ that have emerged from the self-organising processes of the economy. What Austrians called ‘spontaneous orders’ correspond to the aggregate patterns that emerge from complex adaptive systems.
• Both see economic systems as dynamic processes involving direct interactions between individuals. The fundamental Austrian principle of subjectivism insists upon an economic analysis that looks at things from the perspective of the individual human being. The corresponding methodological principle in complexity theory is agent-based reasoning.
• Austrians and complexity theorists recognise that agents may be heterogeneous in their objectives and in their behaviour. Both tend to model agents as rule-followers. Although Austrians believe that human beings act purposefully, they may follow rules of thumb to achieve their objectives. In both systems of thought, agents adapt their behaviour as a result of their interaction with one another.
• The Austrian principle of ‘verstehende’ or ‘understanding’ claims that one cannot describe human action without reference to human meanings. In other words, human action cannot be fully explained in terms of physical laws alone. The same point can be expressed in the language of algorithmic information theory.8

A grande fraude com o colesterol

“A campanha do colesterol é o maior escândalo médico do nosso tempo”

Entrevista a Uffe Ranskov, investigador dinamarquês e fundador da Liga Internacional dos Céticos do Colesterol que defende que o colesterol alto não é causa mas apenas um sintoma das doenças cardiovasculares.

Bárbara Bettencourt

Como começou o seu interesse no colesterol?
Quando a campanha anti-colesterol começou na Suécia, em 1989, fiquei surpreendido porque nunca tinha visto indicações na literatura médica que mostrassem que o colesterol elevado ou as gorduras saturadas fossem prejudiciais. Como sabia pouco do assunto comecei a ler de forma sistemática e rapidamente percebi que o rei ia nu.
Parece haver uma guerra de estudos nesta matéria...
Quase todas as pesquisas nesta área são pagas pelas farmacêuticas e pela indústria das margarinas. É também um facto triste que muitos investigadores que mostraram que o colesterol elevado não é mau, não o percebam eles próprios. Por exemplo, dois grupos de investigação norte-americanos mostraram recentemente que o colesterol de doentes que deram entrada no hospital com ataque cardíaco estava abaixo do normal. Concluíram que era preciso baixar o colesterol ainda mais. Um dos grupos fez isso mesmo. Três anos depois tinha morrido o dobro dos pacientes a quem tinham baixado o colesterol, comparativamente aqueles em que o colesterol foi deixado na mesma
Mais

A pior ditatura é ela que não precisa de um ditador

Falar mal de terceiro em conversa gravada gera dano moral

Mesmo que não tenham sido publicados, comentários ofensivos à imagem de um cidadão podem render processo por dano moral caso este tenha conhecimento de seu conteúdo. Isso ocorre porque, mesmo que determinada opinião tenha sido proferida em ambiente familiar ou particular, sem repercussão pública, não é possível admitir qualquer comentário ofensivo à dignidade ou ao decoro de um terceiro. Afinal, diz a Constituição, tanto a imagem como a honra da pessoa são invioláveis. A consequência de tal ato deve ser a reparação do mal causado por tais falas. Este entendimento foi adotado, em maioria de votos, pela 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo para dar provimento parcial ao recurso de Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. São réus no caso o empresário Alexandre Paes dos Santos e o jornalista Alexandre Oltramari, da revista Veja.
Mais

Fraude na pesquisa medicinal

Dr Brownstein writes:
I find it amusing when I am accused of practicing bad medicine because I don’t follow evidence-based medicine.  When I am confronted with this argument, I always ask, “What evidenced-based medicine are you talking about?   Is it the ghost-written articles?  Or is it the industry-sponsored articles that provide the evidence-based medicine that you make your decisions with?”
I have written about the problems with ghost-written medical articles.  What this means is that the article was written by an unidentified person.  Instead of listing the person that truly wrote the article, the medical article will be titled under someone else’s name—usually a prominent doctor.  Of course, this doctor was paid to have his/her name on the article, which gives the report more credibility.  Ghostwriting was brought to light when Big Pharma founding member Wyeth Pharmaceuticals was caught ghostwriting 26 papers promoting conventional hormone replacement therapy in different scientific journals.  Since then, it is estimated that at least 10% of all medical articles may be ghost-written.  I would bet money that the number is much higher for industry-sponsored research. 
Mais

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Realismo e Qualia

Hilary Putnam -- "Naive Realism and Qualia"
The 20th Anniversary of the Center for the Study of Rationality
Hilary Putnam -- "Naive Realism and Qualia"
Assista

Epistemologia

Who knows what

For decades the sciences and the humanities have fought for knowledge supremacy. Both sides are wrong-headed
by 3,800 words
  • Read later or Kindle 
  •  
  •   henever we try to make an inventory of humankind’s store of knowledge, we stumble into an ongoing battle between what CP Snow called ‘the two cultures’. On one side are the humanities, on the other are the sciences (natural and physical), with social science and philosophy caught somewhere in the middle. This is more than a turf dispute among academics. It strikes at the core of what we mean by human knowledge.
    Snow brought this debate into the open with his essay The Two Cultures and the Scientific Revolution, published in 1959. He started his career as a scientist and then moved to the humanities, where he was dismayed at the attitudes of his new colleagues. ‘A good many times,’ he wrote, ‘I have been present at gatherings of people who, by the standards of the traditional culture, are thought highly educated and who have with considerable gusto been expressing their incredulity at the illiteracy of scientists. Once or twice I have been provoked and have asked the company how many of them could describe the Second Law of Thermodynamics. The response was cold: it was also negative. Yet I was asking something which is the scientific equivalent of: Have you read a work of Shakespeare’s?’
    That was more than half a century ago. If anything, the situation has got worse. Throughout the 1990s, postmodernist, deconstructionist and radical feminist authors (the likes of Michel Foucault, Jacques Derrida, Bruno Latour and Sandra Harding) wrote all sorts of nonsense about science, clearly without understanding what scientists actually do. The feminist philosopher Harding once boasted: ‘I doubt that in our wildest dreams we ever imagined we would have to reinvent both science and theorising itself'. That’s a striking claim given the dearth of novel results arising from feminist science. The last time I checked, there were no uniquely feminist energy sources on the horizon.
    In order to satirise this kind of pretentiousness, in 1996 the physicist Alan Sokal submitted a paper to the postmodernist journal Social Text. He called it ‘Transgressing the Boundaries: Toward a Transformative Hermeneutics of Quantum Gravity’. There is no such thing as a hermeneutics of quantum gravity, transformative or not, and the paper consisted entirely of calculated nonsense. Nevertheless, the journal published it. The moral, Sokal concluded, was that postmodern writing on science depended on ‘radical-sounding assertions’ that can be given ‘two alternative readings: one as interesting, radical, and grossly false; the other as boring and trivially true’.
    Truth be told we don't know whether the laws that control the behaviour of quarks scale up to the level of societies and galaxies
     MAIS