segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Tese sobre o elitismo do judiciário

Para desvendar o elitismo do Judiciário brasileiro


ilustracao-485x584
Tese de doutorado começa mapear a teia de relações aristocráticas e capitalistas que torna Justiça tão favorável ao poder e hostil aos pobres
Por Cida de Oliveira, na Outras Palavras
Há, no sistema jurídico nacional, uma política entre grupos de juristas influentes para formar alianças e disputar espaço, cargos ou poder dentro da administração do sistema. Esta é a conclusão de um estudo do cientista político Frederico Normanha Ribeiro de Almeida sobre o Judiciário brasileiro. O trabalho é considerado inovador porque constata um jogo político “difícil de entender em uma área em que as pessoas não são eleitas e, sim, sobem na carreira, a princípio, por mérito”.
Para sua tese de doutorado A nobreza togada: as elites jurídicas e a política da Justiça no Brasil, orientada pela professora Maria Tereza Aina Sadek, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, Almeida fez entrevistas, analisou currículos e biografias e fez uma análise documental da Reforma do Judiciário, avaliando as elites institucionais, profissionais e intelectuais.
Segundo ele, as elites institucionais são compostas por juristas que ocupam cargos chave das instituições da administração da Justiça estatal, como o Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça, tribunais estaduais, Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Já as elites profissionais são caracterizadas por lideranças corporativas dos grupos de profissionais do Direito que atuam na administração da Justiça estatal, como a Associação dos Magistrados Brasileiros, OAB e a Confederação Nacional do Ministério Público.
O último grupo, das elites intelectuais, é formado por especialistas em temas relacionados à administração da Justiça estatal. Este grupo, apesar de não possuir uma posição formal de poder, tem influência nas discussões sobre o setor e em reformas políticas, como no caso dos especialistas em direito público e em direito processual.
No estudo, verificou-se que as três elites políticas identificadas têm em comum a origem social, as universidades e as trajetórias profissionais. Segundo Almeida, “todos os juristas que formam esses três grupos provêm da elite ou da classe média em ascensão e de faculdades de Direito tradicionais, como o Faculdade de Direito (FD) da USP, a Universidade Federal de Pernambuco e, em segundo plano, as Pontifícias Universidades Católicas (PUC’s) e as Universidades Federais e Estaduais da década de 60”.


Leia a matéria completa em: Para desvendar o elitismo do Judiciário brasileiro - Geledés http://www.geledes.org.br/para-desvendar-o-elitismo-do-judiciario-brasileiro/#ixzz3t0sIKR6X
Follow us: @geledes on Twitter | geledes on Facebook

domingo, 29 de novembro de 2015

Donos do poder


Clima e civilização


Mais

Fraude na ciência

O Caso Alan Sokal pode explicar as fraudes da imprensa


Alan Sokal era um físico brincalhão que resolveu testar o enviesamento do meio acadêmico Americano enviando um artigo científico falso para a revista Social Text, em 1994.  Sokal sabia que liberais travestem-se com um manto de cientificidade para vender agendas pós-modernas pseudo-científicas a sociedade, praticar vitimismo, pautar fraudes na imprensa com o apoio da esmagadora maioria dos jornalistas e criar uma percepção social de que factoides são fatos, ipsu facto....
No Brasil, ele poderia fazer um estudo de caso bastante interessante sobre estatísticas adulteradas que a mídia e a academia publicam sobre racismo, violência contra a mulher, homofobia, socialismo, capitalismo, teoria de gênero e seja lá qual for a justiçada da moda, propagandeada por órgãos como IPEA e IBGE.
Mais

sábado, 28 de novembro de 2015

Gastos para educação


"Einstein é uma farsa"

Entrevista: César Lattes fala sobre Einstein

Físico brasileiro de renome internacional conversa sobre o método fraudulento de Einstein para se vender como o pai da famosa equação e=mc².
“Albert Einstein é uma farsa”
Entrevista com César Lattes em 05/08/96 no jornal Diário do Povo, Campinas.

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

História revisionista

Free to Exchange: Civil W

How did the Civil War expand the government's power? What helped get us out of The Great Depression? We ask these questions and more on this episode of Free to Exchange
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=lUlO-TQIewo

Gndhi e seu professor de direito

Quando Gandhi estudava Direito na Universidade de Londres tinha um professor chamado Peters, que não gostava dele, mas Gandhi não baixava a cabeça.
Um dia o prof. estava comendo no refeitório e sentaram-se juntos.
O prof. disse: 
- Sr. Gandhi, você sabe que um porco e um pássaro não comem juntos?
Ok, Prof..... Já estou voando...... e foi para outra mesa.
O prof. aborrecido resolve vingar-se no exame seguinte, mas ele responde, brilhantemente, todas as perguntas.
Então resolve fazer a seguinte pergunta:
- Sr. Gandhi,
indo o Sr. por uma rua e encontrando uma bolsa, abre-a e encontra a Sabedoria e um pacote com muito dinheiro.
Com qual deles ficava?
Gandhi respondeu....
- Claro que com o dinheiro, Prof.!
- Ah! Pois eu no seu lugar Gandhi, ficaria com a sabedoria.
- Tem razão prof, cada um ficaria com o que não tem!
O prof. furioso escreveu na prova "IDIOTA" e lhe entregou.
Gandhi recebeu a prova, leu e voltou:
E disse...
- Prof. o Sr. assinou a prova, mas não deu a nota!
Moral da historia.
Semeie a Paz, Amor, compreensão. Mas trate com firmeza quem te trata com desprezo. Ser gentil não é ser capacho, nem saco de pancadas...

Comunismo na América

How Communism Almost Killed the Second Thanksgiving

And how prayer and property rights saved the day.

By  Published on November 25, 2015
"The First Thanksgiving" by Jeon Leon Gerome Ferris
We’ve all heard some version of the story of Thanksgiving, whether as a story of pilgrim gratitude toward helpful Indians or gratitude for God’s providential care. But there’s more to the story: communism.
If you’ve forgotten your history lessons, here is a quick review: the first year after the Mayflower landed was a hard one. Only half of the Puritans who had originally set out from England survived, and when the ship arrived at Plymouth, many of the pilgrims fell ill and died. Those who survived found that their Old World farming methods did not work as well in the New World as they had hoped. They could not grow enough food to survive.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Guerra e paz

White House burned down

Imagine Fox & Friends if this happened today…

In August 1814, British troops set fire to the White House— but not before they ate with WH cutlery and ransacked the building. The damage was so severe that no President lived in the White House again until 1817.
US response: Just 6 months later, President James Madison and the US Senate decided to let bygones be bygones– unanimously approving a peace treaty.
Consequence of weakness: Things have been pretty cool with the British ever since.
Mais

O futuro do humor

Where does comedy go from here? According to the cartoon editor of the New Yorker, it can only journey inward or towards ever-increasing depths of absurdity.

sábado, 21 de novembro de 2015

Guerra

"A man who says that no patriot should attack the war until it is over is saying no good son should warn his mother of a cliff until she has fallen." -G.K. Chesterton

Pedagagoia diabólica



O Vocabulário Diabólico da UNESCO (Notas a Pascal Bernardin)

MaquiavelPedagogoAs coisas terríveis às quais aludirei neste texto estão documentadas no livro Maquiavel Pedagogo, de Pascal Bernardin (publicado em português pela VIDE Editorial): são idéias sistematicamente defendidas e propagadas, em documentos oficiais, por cientistas e pedagogos da Unesco. Se não cito aqui as fontes específicas de cada uma delas é por falta de tempo, e por saber que esse grosso trabalho já está feito e publicado. Por outro lado, mesmo que não houvesse provas textuais, algo deveria trazer-me o benefício da dúvida: muito do que vou dizer aqui pode provocar no leitor, como provocou em mim, lembranças de uma idade mais inocente, em que um pervertido obteve permissão de meus pais para estuprar minha consciência, assim aviltando o nome e a nobreza da profissão de professor.
Não tratarei aqui dos fins das ações da UNESCO. Ela possui um ideário que é, de resto, o mesmo da ONU, e que não deixa de ter muito em comum com a mentalidade jornalística brasileira (ou, o que dá no mesmo, com os liberals americanos). Tudo o que se diz nos documentos da organização é sempre justificado pela necessidade de acabar com opreconceito, a discriminação, o atraso cultural da sociedade, etc. Não preciso dizer que, múltiplas vezes, vemos essas lindas palavras ligadas à célula familiar (“transmissora de preconceitos”), às religiões e às culturas nacionais e tradicionais (“preconceito étnico”). Numa palavra, a Unesco sonha com uma “ética universal” (sic) fundamentada nos chamados direitos humanos – explicitamente, no internacionalismo, no materialismo, cientificismo, pacifismo radical (“não-violência”) e ecologismo. Esse, porém, não é o meu objeto, porque já vem sendo discutido com seriedade por autores como o Mons. Juan Claudio Sanahuja.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Teologia e Teoria social

Theology and Social Theory: Beyond Secular Reason 2nd Edition

This is a revised edition of John Milbank’s masterpiece, which sketches the outline of a specifically theological social theory. 

  • The Times Higher Education Supplement wrote of the first edition that it was “a tour de force of systematic theology. It would be churlish not to acknowledge its provocation and brilliance”.
  • Featured in The Church Times “100 Best Christian Books"
  • Brings this classic work up-to-date by reviewing the development of modern social thought.
  • Features a substantial new introduction by Milbank, clarifying the theoretical basis for his work.
  • Challenges the notion that sociological critiques of theology are ‘scientific’.
  • Outlines a specifically theological social theory, and in doing so, engages with a wide range of thinkers from Plato to Deleuze.
  • Written by one of the world’s most influential contemporary theologians and the author of numerous books.
  • Mais

Sarcasmo faz criativo

The Surprising Benefits of Sarcasm

Sarcastic comments boost creativity, a study finds
man with sarcastic expression


Instead of avoiding sarcasm completely in the office, the research suggests sarcasm, used with care and in moderation, can be effectively used and trigger some creative sparks. 

Credit: ©iStock
“Sarcasm is the lowest form of wit but the highest form of intelligence,” wrote that connoisseur of wit, Oscar Wilde. Whether sarcasm is a sign of intelligence or not, communication experts and marriage counselors alike typically advise us to stay away from this particular form of expression. The reason is simple: sarcasm expresses the poisonous sting of contempt, hurting others and harming relationships. As a form of communication, sarcasm takes on the debt of conflict.
And yet, our research suggests, there may also be some unexpected benefits from sarcasm: greater creativity. The use of sarcasm, in fact, promotes creativity for those on both the giving and receiving end of sarcastic exchanges. Instead of avoiding sarcasm completely in the office, the research suggests sarcasm, used with care and in moderation, can be effectively used and trigger some creative sparks.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O veneno que intoxica Brasil


The New York Times detona a Globo: "TV que ilude o Brasil"

The New York Times faz crítica-denúncia à Rede Globo: "TV irrealidade que ilude o Brasil"

Assistir à Globo significa se acostumar a chavões e fórmulas cansadas: muitos textos de notícias incluem pequenos trocadilhos no final ou uma futilidade dita por um transeunte. “Dunga disse que gosta de sorrir”, disse um repórter sobre o técnico da seleção brasileira. Com frequência, alguns poucos segundos são dedicados a notícias perturbadoras, como a revelação de que São Paulo manteria dados operacionais sobre a gestão de águas do Estado em segredo por 25 anos, enquanto minutos inteiros são gastos em assuntos como “o resgate de um homem que se afogava causa espanto e surpresa em uma pequena cidade”.
O restante da noite foi preenchido com novelas, a partir das quais se pode aprender que as mulheres sempre usam maquiagem pesada, brincos enormes, unhas esmaltadas, saias justas, salto alto e cabelo liso. (Com base nisso, acho que não sou uma mulher.) As personagens femininas são boas ou ruins, mas unanimemente magras. Elas lutam umas com as outras pelos homens. Seu propósito supremo na vida é vestir um vestido de noiva, dar à luz a um bebê loiro ou aparecer na televisão, ou todas as opções anteriores. Pessoas normais têm mordomos em suas casas, que são visitadas por encanadores atraentes que seduzem donas de casa entediadas.
Duas das três atuais novelas falam sobre favelas, mas há pouca semelhança com a realidade. Politicamente, elas têm uma inclinação conservadora. “A Regra do Jogo”, por exemplo, tem um personagem que, em um episódio, alega ser um advogado de direitos humanos que trabalha para a Anistia Internacional visando contrabandear para dentro dos presídios materiais para fabricação de bombas para os presos. A organização de defesa se queixou publicamente disso, acusando a Globo de tentar difamar os trabalhadores de direitos humanos por todo o Brasil.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Migração 1939



 Mais

História da ciência


Probabilidade

The Great Statistical Schism

What is probability? This sounds like a discussion question for a philosophy class, one of those questions that’s fun to think about but that doesn’t have many practical consequences. Surprisingly, this is not the case. As it turns out, different answers to this question lead to completely different views of how to do statistics and data analysis in practice. In the early 20th century, this led to a split in the field of statistics, with intense debates taking place about whose methods and ways of thinking were better. Unfortunately, the wrong side won the debate and their ideas still dominate mainstream statistics, a situation which has exacerbated the reproducibility crises affecting science today [1].
Here’s a common, standard statistical inference problem. An old drug successfully treats 70% of patients. To test a new drug, researchers give it to 100 patients, 83 of whom recover. Based on this evidence, how certain should we be that the new drug is worse than, identical to, or better than the old one?

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Pedro II

Saiba um pouco mais sobre este Homem genial e o que fez para nosso país !
Dom Pedro II (Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1825 -- Paris, 5 de dezembro de 1891), alcunhado o Magnânimo1 2 foi o segundo e último monarca do Império do Brasil, tendo reinado o país durante um período de 58 anos.[A] Nascido no Rio de Janeiro, foi o filho mais novo do Imperador Dom Pedro I do Brasil e da Imperatriz Dona Maria Leopoldina de Áustria e, portanto, membro do ramo brasileiro da Casa de Bragança. A abrupta abdicação do pai e sua viagem para a Europa tornaram Pedro imperador com apenas cinco anos, resultando em uma infância e adolescência tristes e solitárias. Obrigado a passar a maior parte do seu tempo estudando em preparação para imperar, ele conheceu momentos breves de alegria e poucos amigos de sua idade. Suas experiências com intrigas palacianas e disputas políticas durante este período tiveram grande impacto na formação de seu caráter. Pedro II cresceu para se tornar um homem com forte senso de dever e devoção ao seu país e seu povo. Por outro lado, ele ressentiu-se cada vez mais de seu papel como monarca.
Herdando um Império no limiar da desintegração, Pedro II transformou o Brasil numa potência emergente na arena internacional. A nação cresceu para distinguir-se de seus vizinhos hispano-americanos devido a sua estabilidade política, a liberdade de expressão zelosamente mantida, respeito aos direitos civis, a seu crescimento econômico vibrante e especialmente por sua forma de governo: uma funcional monarquia parlamentar constitucional. O Brasil também foi vitorioso em três conflitos internacionais (a Guerra do Prata, a Guerra do Uruguai e a Guerra do Paraguai) sob seu reinado, assim como prevaleceu em outras disputas internacionais e tensões domésticas. Pedro II impôs com firmeza a abolição da escravidão apesar da oposição poderosa de interesses políticos e econômicos. Um erudito, o Imperador estabeleceu uma reputação como um vigoroso patrocinador do conhecimento, cultura e ciências. Ele ganhou o respeito e admiração de estudiosos como Graham Bell, Charles Darwin, Victor Hugo e Friedrich Nietzsche, e foi amigo de Richard Wagner, Louis Pasteur e Henry Wadsworth Longfellow, dentre outros.
Apesar de não haver desejo por uma mudança na forma de governo da maior parte dos brasileiros, o Imperador foi retirado do poder num súbito golpe de Estado que não tinha maior apoio fora de um pequeno grupo de líderes militares que desejam uma república governada por um ditador. Pedro II havia se cansado da posição de Imperador e se tornado desiludido quanto as perspectivas do futuro da monarquia, apesar de seu grande apoio popular. Ele não permitiu qualquer medida contra sua remoção e não apoiou qualquer tentativa de restauração da monarquia. Passou os seus últimos dois anos de vida no exílio na Europa, vivendo só e com poucos recursos.
O reinado de Pedro II veio a um final incomum — ele foi deposto apesar de altamente apreciado pelo povo e no auge de sua popularidade, e algumas de suas realizações logo foram desfeitas visto que o Brasil deslizou para um longo período de governos fracos, ditaduras e crises constitucionais e econômicas. Os homens que o exilaram logo começaram a enxergá-lo como um modelo para a república brasileira. Algumas décadas após sua morte, sua reputação foi restaurada e seus restos mortais foram trazidos de volta ao Brasil como os de um herói nacional. Sua reputação perdurou até o presente. Os historiadores o enxergam numa visão extremamente positiva, sendo considerado por vários o maior brasileiro.
Nos acompanhem no Facebook
https://www.facebook.com/mulhercafero...
Assista:
https://www.youtube.com/watch?v=lZmno3hxNkE&feature=share

sábado, 14 de novembro de 2015

Os limites da tolerância - Burke


Os limites de tolerância - Popper

"Unlimited tolerance must lead to the disappearance of tolerance. If we extend unlimited tolerance even to those who are intolerant, if we are not prepared to defend a tolerant society against the onslaught of the intolerant, then the tolerant will be destroyed, and tolerance with them. – In this formulation, I do not imply, for instance, that we should always suppress the utterance of intolerant philosophies; as long as we can counter them by rational argument and keep them in check by public opinion, suppression would certainly be most unwise. But we should claim the right to suppress them if necessary even by force; for it may easily turn out that they are not prepared to meet us on the level of rational argument, but begin by denouncing all argument; they may forbid their followers to listen to rational argument, because it is deceptive, and teach them to answer arguments by the use of their fists or pistols. We should therefore claim, in the name of tolerance, the right not to tolerate the intolerant. We should claim that any movement preaching intolerance places itself outside the law, and we should consider incitement to intolerance and persecution as criminal, in the same way as we should consider incitement to murder, or to kidnapping, or to the revival of the slave trade, as criminal." Karl Popper, The Open Society and Its Enemies (Notes to Chapter 7)

Aztecas

Las crueles torturas de los caníbales aztecas a la caravana de Hernán Cortés

Un grupo de arqueólogos ha encontrado los restos de más de 550 españoles que fueron capturados y aniquilados por los nativos del Nuevo Mundo. Entre ellos había mujeres y niños
  • 455 
  • Compartir
  • Compartido 19.7k veces
Los presos fueron hervidos vivos y su carne fue comida por los aztecas - P. Joubert
100

Corría julio de 1520 cuando una tribu de aztecas, ávidos de derramar la sangre de los conquistadores que acababan con su pueblo a espada yarcabuz, capturó una caravana que provenía de Veracruz con más de 550 personas. Una buena parte de las mismas eran españoles que acudían a reunirse con Hernán Cortés en Tenochtitlán, la capital de este imperio americano. Los nativos fueron sumamente crueles pues, en los meses siguientes, sacrificaron a hombres, mujeres y niños a sus dioses de formas impensables para pedirles que expulsaran a aquellos monstruos barbudos de su hogar. Según las crónicas, todos murieron.

Guerra justa

“Une guerre est juste quand elle est nécessaire" - Nicolas Machiavel

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

História


“Existem dois tipos de história mundial: uma é a oficial, mentirosa, própria para as salas de aula; a outra é a história secreta, que esconde a verdadeira causa dos acontecimentos” - Honoré de Balzac

A grande fuga da realidade

Escaping Reality With Brazil’s Globo TV

SÃO PAULO, Brazil — Last year, The Economist published an article about TV Globo, Brazil’s largest broadcast network. It reported that “91 million people, just under half the population, tune in to it each day: The sort of audience that, in the United States, is to be had only once a year, and only for the one network that has won the rights that year to broadcast American football’s Super Bowl championship game.”
That figure might seem exaggerated, but all it takes is a walk around the block for it to look conservative. Everywhere I go there’s a television turned on, usually to Globo, and everybody is staring hypnotically at it.
Mais

Economia evolucionária

From Political Gridlock to Scientific Progress. The Promise of Evonomics

Can the Left and the Right play by the rules?

By David Sloan Wilson
Evolutionists who take an interest in economics often fall along a political spectrum, just like other folks. Right-leaning evolutionists include Larry Arnhart (Darwinian Conservatism), Michael Shermer (The Mind of the Market), and Matt Ridley, whose book The Evolution of Everything (not to be confused with my own Evolution for Everyone) is hot off the press. Left-leaning evolutionists include Herbert Gintis (The Bounds of Reason), Samuel Bowles (A Cooperative Species), Lynn Stout (Cultivating Conscience), and Peter Singer (The Most Good You Can Do). Evolutionists such as Jonathan Haidt (The Righteous Mind) and Robert Frank (The Darwin Economy ) hold down the center and offer interesting commentary on the left-right divide.
It would be easy to conclude that nothing new is taking place, other than a new playing field for the same old tired gridlock. On the contrary, I think that something new is taking place, or at least can take place — which is the promise of Evonomics.