segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Teoria e prática

“In theory there is no difference between theory and practice. In practice there is.”
– Yogi Berra

Intervencionismo

Sanford Ikeda,“The Misesian Paradox: Interventionism Is Not Sustainable” (March 2016)

The Austrian economist Ludwig von Mises (1881-1973) developed the theory of "interventionism" during the 1920s to describe the hybrid economic system which had emerged after World War 1 which was neither fully free nor fully centrally planned (as the Soviet Union was attempting to do). In a book written during World War 2, Interventionism: An Economic Analysis (1940), he gathered his thoughts together in a more coherent work. His claim was that an economy based upon interventionism was not stable in the long run since each act of intervention in the economy caused problems which could only be solved either by the repeal of that act of intervention and a return to a fully free economy, or further acts of intervention which would ultamtely lead to fully-fledged socialism.

Meu novo artigo sobre o sistema monetário internacional

29.2.2016 – Wer Augen hat zu sehen erkennt: Das internationale Finanz- und Währungssystem nähert sich der Endphase einer kumulativen Krise. Wer Ohren hat zu hören horche auf: Das System ist nicht alternativlos von Antony P. Mueller. Vielen Bürgern und auch...
„Der Vertrauensverlust in das Geldsystem wird zunehmen“ Antony P. Mueller
29.2.2016 – Wer Augen hat zu sehen erkennt: Das internationale Finanz- und Währungssystem nähert sich der Endphase einer kumulativen Krise. Wer Ohren hat zu hören horche auf: Das System ist nicht alternativlos von Antony P. Mueller. Vielen Bürgern und auch…
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O capitalismo mata guerra

Steven Pinker explains how capitalism is killing war

The idea that war is on the decline — that is, that there are fewer wars today and fewer people are dying from them than ever before — is hard for a lot of people to believe (including Republican presidential candidates).
And yet the data makes a very compelling case that that's true:
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

O Kátedra

Em seguida trouxemos o economista e escritor Rodrigo Constantino, que atualmente ministra um excelente curso sobre economia básica, e que atraiu centenas de alunos em pouco mais de duas semanas. Também já tem curso marcado o idealizador do portal Kátedra, o engenheiro, escritor e colunista Flavio Quintela, que ministrará a partir de agosto um curso sobre imigração para os Estados Unidos.

Outros grandes nomes das áreas de direito, comunicação, política, medicina, gestão de crises e outros assuntos já acertaram com o Kátedra para iniciar seus cursos em breve. Queremos ser um centro de excelência no ensino à distância, e nosso trabalho está apenas começando. Esperamos que você seja um dos beneficiados e que esteja conosco nessa jornada de conhecimento.

O segredo


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Hasta sempre, Comandante

https://www.youtube.com/watch?v=GxtwzU0-wPM

Aprendimos a quererte
desde la histórica altura
donde el Sol de tu bravura
le puso cerco a la muerte.
Aquí se queda la clara,
la entrañable transparencia,
de tu querida presencia,
Comandante Che Guevara.
Tu mano gloriosa y fuerte
sobre la Historia dispara
cuando todo Santa Clara
se despierta para verte.
Aquí se queda la clara,
la entrañable transparencia,
de tu querida presencia,
Comandante Che Guevara.
Vienes quemando la brisa
con soles de primavera
para plantar la bandera
con la luz de tu sonrisa.
Aquí se queda la clara,
la entrañable transparencia,
de tu querida presencia,
Comandante Che Guevara.
Tu amor revolucionario
te conduce a nueva empresa
donde esperan la firmeza
de tu brazo libertario.
Aquí se queda la clara,
la entrañable transparencia,
de tu querida presencia,
Comandante Che Guevara.
Seguiremos adelante,
como junto a ti seguimos,
y con Fidel te decimos:
«¡Hasta siempre, Comandante!»
Aquí se queda la clara,
la entrañable transparencia,
de tu querida presencia,
Comandante Che Guevara.
Letra traduzida
Aprendemos a querer-te
desde a histórica altura
onde o sol de tua bravura
lhe pôs um cerco à morte.
Coro:
Aqui, fica a clara,
a intima transparência
de tua querida presença,
Comandante Che Guevara.
Sua mão gloriosa e forte
sobre a história dispara
quando toda Santa Clara
se desperta para verte.
[Coro]
Você vem queimando a brisa
com flores da primavera
para instalar a bandeira
com a luz de teu sorriso
[Coro]
Seu amor revolucionário
te leva a nova empresa
onde espera a firmeza
de teu braço libertário
[Coro]
Vamos seguir para a frente
como junto a si seguimos
e com Fidel te dizemos:
"Até sempre, Comandante!"
O título Hasta siempre, que em port

A Internacional

https://www.youtube.com/watch?v=qjLtVE4P7bE
Estas são as estrofes da tradução russa da canção socialista "A Internacional" usadas como hino "de facto" da Rússia soviética e, posteriormente, da URSS entre o início de 1918 e 1944, quando foi adotado um novo hino nacional soviético. Eu traduzi a versão em russo por considerá-la não como a "Internacional" em si (que também tem versões em português), mas como uma espécie de hino novo empregado num contexto específico.

Arkadi Iakovlevich Kots traduziu a primeira, a segunda e a sexta estrofes do poema de Eugène Pottier escrito em 1871 (a melodia é de Pierre De Geyter, que a compôs em 1888) e as publicou em Londres em 1902. Em 1931, o mesmo autor traduziu as estrofes restantes, cujo texto completo foi publicado em 1937. Com a adoção do novo hino soviético em 1944, a canção se tornou o hino oficial do Partido Comunista soviético, e hoje é usada como hino do Partido Comunista da Federação Russa, do Partido Operário Comunista Russo - Partido Revolucionário dos Comunistas e da União da Juventude Comunista Revolucionária (bolchevique).

(Com informação da Wikipédia em russo e francês.)

Texto original:

1. Вставай, проклятьем заклеймённый,
Весь мир голодных и рабов!
Кипит наш разум возмущённый
И в смертный бой вести готов.
Весь мир насилья мы разрушим
До основанья, а затем
Мы наш, мы новый мир построим, —
Кто был ничем, тот станет всем.

REFRÃO (2x):
Это есть наш последний
И решительный бой;
С Интернационалом
Воспрянет род людской!

2. Никто не даст нам избавленья:
Ни бог, ни царь и ни герой.
Добьёмся мы освобожденья
Своею собственной рукой.
Чтоб свергнуть гнёт рукой умелой,
Отвоевать своё добро, —
Вздувайте горн и куйте смело,
Пока железо горячо!

(REFRÃO)

3. Лишь мы, работники всемирной
Великой армии труда,
Владеть землёй имеем право,
Но паразиты — никогда!
И если гром великий грянет
Над сворой псов и палачей, —
Для нас всё так же солнце станет
Сиять огнём своих лучей.

Convite

Três estudantes brasileiros de faculdades públicas e privadas serão selecionados pelas universidades Harvard e MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) para participar gratuitamente da segunda edição da Brazil Conference, realizada nos dias entre os dias 22 e 23 de abril em Cambridge, Estados Unidos.

O evento, organizado por universitários brasileiros das duas instituições, discutirá o futuro do Brasil e seu papel no mundo, abordando temas como saúde, educação, pobreza e segurança pública. O procurador-geral da República Rodrigo Janot, o jornalista William Waak e diretor executivo pelo Brasil do Fundo Monetário Internacional (FMI) Otaviano Canuto são alguns dos palestrantes.
Os estudantes, que devem ter mais de 18 anos, têm até o dia 25 de fevereiro para se inscrever. No formulário de inscrição, devem responder por que querem participar da conferência e enviar um vídeo de até 30 segundos com uma "pergunta crucial" sobre um dos pilares do evento.

Praxagora


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Vacinação

Vaccinations didn't stop disease -- it was declining long BEFORE vaccinations were even developed

Learn more: http://www.naturalnews.com/053055_history_of_vaccines_infectious_diseases_historical_data.html#ixzz40wxH6Jyb


The data she brings forth details how measles epidemics occurred every two years in the 1800s in the United States and England, but that during the last century, measles incidents "dropped remarkably in Europe." In 1908, before a vaccine was developed, children aged 5 or younger who contracted measles had a mortality rate of a low 5.8 percent. When a vaccination was developed in 1960, "notification of childhood measles in England and Wales was only 2.4% and mortality fell to 0.030%, which is 1/200th of the 1908 Glasgow mortality rate."(1)

The fact that such vaccinations were, and still are, being given, when history has shown a decline in the deaths pertaining to the very condition for which they are being developed, is cause for concern.

As for whooping cough vaccine, the following is noted:

Learn more: http://www.naturalnews.com/053055_history_of_vaccines_infectious_diseases_historical_data.html#ixzz40wxARbLt

domingo, 21 de fevereiro de 2016

As raízes da crise

Como chegamos até aqui?

Carlos Melo
21 fevereiro 2016 | 11:33

Artigo que escrevemos, Zeina, Marcos e eu. Publicado no Estadão de domingo, 21.02.2016.
Se realmente as instituições estivessem funcionando, como defendem alguns, não teríamos chegado à crise em que nos encontramos.

Marcos de Barros Lisboa, Zeina Latif e Carlos Melo
Neste artigo, fazemos um contraponto. Apesar do avanço dos órgãos de investigação, ocorreram severos retrocessos institucionais na última década. Se realmente as instituições estivessem funcionando, não teríamos chegado à crise em que nos encontramos.
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sábado, 20 de fevereiro de 2016

América 1915

America in 1915: Long Hours, Crowded Houses, Death by Trolley

The presidential campaign is replete with allusions to better times and eclipsed golden ages of American greatness. But in a new review from the Bureau of Labor Statistics, the economist Carol Boyd Leon paints a sociological portrait of America as it was 100 years ago, when technology was meager, financial ruin was one downturn away, war was ongoing in Europe, and the choices that Americans have come to expect—in their cars, clothes, food, and homes—were preceded by a monotonous consumer economy. In 1915, Americans walked everywhere (or took a streetcar, if they lived in cities), lived in three-generation homes that they rarely owned, ate almost as much lard as chicken, and spent Friday nights dancing to player pianos. In short: Everything was worse, except for the commute.
Here is a closer look at America, one century ago.

Disculpa para as cruzadas?



One of the more ignorant bits of political correctness subverting our cultural memory is the movement to ban the Crusader mascot from schools. A number of schools already have caved in to the pressure to eliminate such a “divisive” or even “racist” mascot, and some, I am quite sure, were happy to lead the way toward cultural surrender. The argument, of course, is that the Crusader is an emblem and representative of oppression and intolerance. By keeping the mascot, we are told, schools are perpetuating the aggression of Christian Europe against Muslims.

Resolver problemas

A questão é que o foco na resolução de problemas por meios políticos é uma postura inconsistente com uma economia de mercado. Em um artigo intitulado "Let a Billion Flowers Bloom", o economista George Gilder explica que resolver problemas pode ser uma tarefa infindável e infrutífera:
A primeira grande regra de um empreendimento é "não resolva problemas". Busque oportunidades. Problemas são infinitos e se multiplicam continuamente. Quando você os resolve, apenas volta para o ponto de partida. Governos são especialistas em criar problemas para, em seguida, generosamente tentarem resolvê-los para as pessoas — criando, nesse processo, problemas ainda mais sérios e mais sistêmicos.
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Call for Papers

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Artigos recentes de Paulo R. de Almeida

1211. “Dez grandes derrotados da nossa história (ou, como o Brasil poderia ter dado certo mas não deu)”, Spotniks (14/02/2016; link:http://spotniks.com/dez-grandes-derrotados-da-nossa-historia-ou-como-o-brasil-poderia-ter-dado-certo-mas-nao-deu/); reproduzido no blog Diplomatizzando (link: http://diplomatizzando.blogspot.com.br/2016/02/dez-grandes-derrotados-de-nossa.html) e disseminado no Facebook (link: https://www.facebook.com/paulobooks/posts/1087134464683336). Relação de Originais n. 2929.
1203. “Desafios externos ao Brasil no futuro próximo”, Mundorama (n. 100; 4/12/2015; ISSN: 2175-2052; link:http://mundorama.net/2015/12/04/desafios-externos-ao-brasil-no-futuro-proximo-por-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Originais n. 2893.
1200. “The world economy, from belle Époque to Bretton Woods”, Mundorama (21/10/2015, link: http://mundorama.net/2015/10/21/the-world-economy-from-belle-epoque-to-bretton-woods-by-paulo-roberto-de-almeida/). Relação de Originais n. 2809.
1199. “A longa marcha da OMC: das origens aos impasses atuais”, Meridiano 47 (vol. 16, n. 150, Julho-Agosto de 2015, p. 16-22; ISSN: 1512-1219; link da revista: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/issue/view/1212; link do artigo: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/16511; pdf do artigo: http://periodicos.unb.br/index.php/MED/article/view/16511/11780). Relação de Originais n. 2764.
 1196. “Os imperialismos europeus e o impacto econômico das guerras globais do século XX”, Revista Brasileira de Estudos de Defesa(v. 2, n. 1, jan.-jun. 2015, p. 12-32; ISSN: 2358-3932; link para a revista: http://seer.ufrgs.br/index.php/rbed/issue/view/2676/showToc; para o artigo:  http://seer.ufrgs.br/index.php/rbed/article/view/52996/35229); informado no blog Diplomatizzando (link:http://diplomatizzando.blogspot.com/2015/10/revista-brasileira-de-estudos-de-defesa.html). Relação de Originais n. 2757.
1195. “Transformações da ordem econômica mundial, do final do século 19 à Segunda Guerra Mundial – Entrevista com Paulo Roberto de Almeida”, Boletim Mundorama (n. 97, setembro 2015; ISSN: 21-75-2052; link: http://mundorama.net/2015/09/30/transformacoes-da-ordem-economica-mundial-do-final-do-seculo-19-a-segunda-guerra-mundial-entrevista-com-paulo-roberto-de-almeida/), transcrito no blog da RBPI (30/09/2015; link: http://ibri-rbpi.org/2015/09/30/transformacoes-da-ordem-economica-mundial-do-final-do-seculo-19-a-segunda-guerra-mundial-entrevista-com-paulo-roberto-de-almeida/); reproduzido no blog Diplomatizzando(1/10/2015; link: http://ibri-rbpi.org/2015/09/30/transformacoes-da-ordem-economica-mundial-do-final-do-seculo-19-a-segunda-guerra-mundial-entrevista-com-paulo-roberto-de-almeida/); distribuído pelo IBRI, em 13/11/2015 (link: https://t.co/GvOhtfgvTe). Citação do material:  GOMES, D. C. A economia internacional, da Belle Époque a Bretton Woods. SciELO em Perspectiva: Humanas. [viewed 05 December 2015]. Available from: http://humanas.blog.scielo.org/blog/2015/11/25/a-economia-internacional-da-belle-epoque-a-bretton-woods/.  Relação de Originais n. 2846.
1194. “Transformações da ordem econômica mundial, do final do século 19 à Segunda Guerra Mundial”, Revista Brasileira de Política Internacional (vol. 58 (1) 127-141; ISBN: 1983-3121link da revista: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0034-732920150001&lng=en&nrm=isoDOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201500107link do artigo: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v58n1/0034-7329-rbpi-58-01-00127.pdf). Relação de Originais n. 2758.

Brasil 2016

Horror na Paraíba: Presos vivem nus no meio de fezes e urina

Integrantes do Conselho Estadual de Direitos Humanos que registravam os problemas foram detidos pelo diretor da penitenciária. Ministério Público, Polícia Federal e governo estadual apuram denúncias de maus tratos aos presos e aos conselheiros

Nem colchão, nem água potável. Um amontoado de 80 homens nus dividindo espaço numa cela com fezes flutuando em poças de água e urina. Entre eles, apenas uma bacia higiênica, esvaziada esporadicamente. Odor insuportável, umidade excessiva, pouca ventilação. Esse foi o cenário com o qual um grupo do Conselho Estadual de Direitos Humanos deparou na Penitenciária de Segurança Máxima Romeu Gonçalves de Abrantes, em João Pessoa (PB), no último dia 28. Mas a violação aos direitos humanos no PB-1, como é mais conhecido o presídio, não parou aí.

Politicamento correto na vista de John Cleese

John Cleese - Politicamente correto levará à 1984 

Fim da história

Austrália começa substituir disciplinas de História e Geografia por aulas de Programação

Programa é inspirado em ações de sucesso realizadas nos Estados Unidos e no Reino Unido
O Ministro da Educação da Austrália, Christopher Pyne, anunciou na última semana a autorização para que escolas substituam as disciplinas de História e Geografia por Programação de Softwares.
O novo currículo de tecnologias digitais, aprovado pelo governo australiano, quer que crianças de 5 anos comecem a ter contato com tecnologia para que, aos 7, sejam capazes de criar programas.
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Lei Rouanet

Os 12 projetos mais bizarros aprovados pela Lei Rouanet 


/Criada durante o governo Collor, a Lei Federal de Incentivo à Cultura, que mais tarde ficaria conhecida pelo nome do Secretário da Cultura à época, Sérgio Paulo Rouanet, é o principal mecanismo de financiamento e incentivo à cultura do país.
Através de renúncia fiscal, empresas públicas e privadas e pessoas físicas podem patrocinar projetos culturais e receberem o valor em forma de desconto no imposto de renda. Ou seja, os cofres públicos deixam de receber parte daquele dinheiro em troca de um patrocínio cultural, uma forma de “terceirizar” um repasse de recursos federais.
Para que uma pessoa ou empresa possa doar, no entanto, o projeto visado precisa antes ser aprovado pelo Ministério da Cultura (MinC). E é nesse ponto que as coisas se perdem entre diversos casos estranhos de aprovação de valores astronômicos para projetos pífios ou de repasses que acabam sendo uma forma de bancar patrocínio privado com dinheiro público. Ou de projetos de grande porte que teoricamente não precisariam do auxílio, aprovados pelo Ministério.
Não por acaso, no primeiro governo Dilma, 3% das propostas levaram 50% dos incentivos, um cenário que só contribui para a concentração cultural do país, enquanto pouco incentiva projetos menores.
Se o atual modelo possui falhas, as alternativas não são lá muito convincentes.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Liberação das mulheres

Government’s War on Women: 1900–1920

The Progressives’ Attempt to Halt Progress

Many now credit government for past progress in gender equality, mostly because of late 20th-century legislation that appeared to benefit women in the workplace. This is a distorted view. Few know that government at all levels actually sought to prevent that progress.
A century ago, just as markets were attracting women to professional life, government regulation in the United States specifically targeted women to restrict their professional choices. The regulations were designed to drive them out of offices and factories and back into their homes — for their own good and the good of their families, their communities, and the future of the race.
By 1910, fully 45 percent of the professional workforce was made up of women. 
The new controls — the first round of a century of interventions in the free labor market — were designed to curb the sweeping changes in economics and demographics that were taking place due to material advances in the last quarter of the 19th century. The regulations limited women’s choices so they would stop making what elites considered the wrong decisions.
The real story, which is only beginning to emerge within the academic literature, is striking. It upends prevailing narratives about the relationship between government and women’s rights. Many cornerstones of the early welfare and regulatory state were designed to hobble women’s personal liberty and economic advancement. They were not progressive but reactionary, an attempt to turn back the clock.
Women’s Work Is Not New
It was the freedom and opportunity realized in the latter period of the 19th century that changed everything for women workers, opening up new lines of employment.
The growth of industrial capitalism meant that women could leave the farm and move to the city. They could choose to leave home without having married — and even stay in the workforce as married women. They enjoyed more choice in education and professional life than ever before.
By 1910, fully 45 percent of the professional workforce was made up of women. They almost entirely dominated the teaching profession, for example. Single women increasingly found work as nurses, librarians, secretaries, and social workers, as well as factory workers in the garment industry. Women, most of them unmarried, constituted 21 percent of the entire workforce.
New clerical jobs, unknown a century earlier, were everywhere to be had. Women’s wages were rising quickly, by an impressive 16 percent from 1890 through 1920. Nor were women working at “exploitative” wages. A Rand corporation study of wage differentials discovered an interesting face: women’s wages relative to men’s were higher in 1920 than they were in 1980.
The Law Intervenes
Mais

Educação brasileira

10 números que mostram como a educação no Brasil está pior do que você imagina 

Se você chegou até aqui, é um sinal que sabe ler. Se está entendendo completamente o que está escrito aqui, já não se encaixa mais na categoria de analfabeto funcional – aquele que consegue ler as palavras, mas não compreende o sentido da frase. Sinta-se privilegiado: 38% dos acadêmicos do país são considerados analfabetos funcionais. Entre os alunos do último ano do Ensino Médio da rede pública, 78,5% não apresentaram proficiência mínima em leitura. Já na prova de Matemática, 95% apresentaram não demonstrar domínio sobre conhecimentos básicos esperados para sua idade.
São números alarmantes. Os problemas da nossa educação não atingem metade dos alunos, não atingem só a “turma do fundão”: ela se mostra na absoluta maioria dos alunos – e boa parte daqueles que se destacam sabem apenas o básico.
Estes índices, no entanto, são apenas a ponta do iceberg: os números da educação brasileira vão de mal a pior em praticamente todos os indicadores, apesar de investirmos proporcionalmente mais que países como a Espanha, Coreia do Sul, Alemanha, Canadá e Estados Unidos. Na lista abaixo você confere essas e outras estatísticas sobre a nossa “Pátria Educadora”.

Hayek's caminho da servidão

https://www.youtube.com/watch?v=mkz9AQhQFNY

Girard contra Hayek

Hayek was wrong because Girard was right
Anybody who reads Girard with an open mind will be free henceforth of two egregious misconceptions with which thinkers like Friedrich Hayek have infected the social sciences.
The first is that there is anything to be admired in the phenomenon of spontaneous social order. It is certainly impressive, in some non-moral sense, that human societies display self-organizing behaviour: they form complex patterns of order without any conscious central planning. But the most historically common form of spontaneous order is that of a human community tacitly agreeing to vent all of its violent frustration upon a defenceless subgroup. Girard’s work consisted of exposing the secret violent origins of almost all human institutions. Our enthusiasm for our institutions must be brought face-to-face with their origins.
The second is the notion that capitalism succeeds because it accepts human vices for what they are. Capitalism, it is commonly said, designs systems by which the self-interested egoism of individuals can be employed for the benefit of society. But humans are not self-interested in the required sense. They are willing to make great sacrifices in material wellbeing for the sake of visiting greater suffering upon their scapegoats. Americans could enjoy a higher standard of living if they sought to maximize employment rather than incarceration for racial minorities. But then many of them would not get to enjoy the relief of frustration that comes from knowing that others are suffering violence and degradation, that those others are not themselves and not ‘people like themselves’.
It is not capitalism that we have to thank for the stability and prosperity of our society. It is the scapegoating mechanism. This is a horrific scandal, of course. The loss of Girard is the loss of a finger to point to that scandal. We will go back to ignoring the horror by which we live until another Girard comes along.
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A formação do Brasil


Fundação de América

America Was Founded on Secrets and Lies

Como o Brasil poderia ter dado certo

Dez grandes derrotados da nossa história (ou, como o Brasil poderia ter dado certo, mas não deu)
Paulo Roberto de Almeida
O Brasil, já disse alguém, não é para principiantes. Vamos admitir que a frase expresse a realidade, ainda que ela seja uma mera banalidade conceitual. A verdade é que nenhuma sociedade urbanizada, industrializada, conectada, ou seja, complexa, como são quase todas as nações contemporâneas, é de fácil manejo para amadores da vida política ou para iniciantes no campo da gestão econômica. Não deveria haver nada de surpreendente, portanto, em que o Brasil, de fato, não seja para principiantes, como dito nesse slogan tão folcloricamente simpático quanto sociologicamente inócuo.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

Computer Science

Autoreninterview

... mit Gabriele Gramelsberger

1. »Bücher, die die Welt nicht braucht.« Warum trifft das auf Ihr Buch nicht zu?
Der Computer führt seit Mitte des 20. Jahrhunderts zu grundlegenden Veränderungen... >>>
... mit Gabriele Gramelsberger

1. »Bücher, die die Welt nicht braucht.« Warum trifft das auf Ihr Buch nicht zu?
Der Computer führt seit Mitte des 20. Jahrhunderts zu grundlegenden Veränderungen in Gesellschaft, Arbeitswelt und Wissenschaft. Vor allem die Veränderungen in der Wissenschaft wirken sich in Form neuer Technikentwicklungen und Prognosemöglichkeiten (z.B. zum Klimawandel) wiederum auf die Gesellschaft aus. Daher gibt das Buch »Computerexperimente« einen Einblick in diesen Wandel der Wissenschaft im Zeitalter des Computers.

2. Welche neuen Perspektiven eröffnet Ihr Buch?
Bislang wurde dem Computer als Erkenntnisinstrument wenig Aufmerksamkeit geschenkt. Meist wird er als Text-, Bild- oder Kommunikationsmaschine gesehen. Doch das repräsentiert nicht sein gesamtes Potenzial. Der Computer – in seiner ursprünglichen Bedeutung als automatische Rechenmaschine – setzt ein ungeheures Weltveränderungspotenzial via Wissenschaft und Technik frei.

3. Welche Bedeutung kommt dem Thema in den aktuellen Forschungsdebatten zu?
Das Thema Computersimulation ist eines der aktuellsten Themen in der Wissenschafts- und Technikforschung. Computersimulationen erweitern die klassischen wissenschaftlichen Methoden der Theorie, des Experiments und der Beobachtung. Daher werden sie zunehmend Thema aktueller Forschungsdebatten.

4. Mit wem würden Sie Ihr Buch am liebsten diskutieren?
Mit Naturwissenschaftlern, die simulieren, und Philosophen, die an aktuellen Entwicklungen interessiert sind.

5. Ihr Buch in einem Satz:
Das Buch analysiert den Wandel der Wissenschaft im Zeitalter des Computers. <<<



Gabriele Gramelsberger

Computerexperimente

Zum Wandel der Wissenschaft im Zeitalter des Computers

Seit der Einführung des Computers als Forschungs-, Experimentier- und Prognoseinstrument erleben die Wissenschaften einen tief greifenden Wandel. Nicht nur die Praktiken und Infrastrukturen wissenschaftlichen Arbeitens verändern sich, sondern auch die Logik der Forschung unterliegt einer grundlegenden Transformation. Neben Theorie, Experiment und Messung eröffnen Computerexperimente ein neues Feld der Wissensproduktion und verändern radikal die Experimentalkultur der Naturwissenschaften. Am Beispiel der Klimaforschung rekonstruiert das Buch diesen Wandel der Wissenschaften »from science to computational sciences«.

Mais

Método científico




The End of Theory: The Data Deluge Makes the Scientific Method Obsolete

Salários Tribunal ES


Liberdade de atua e de pensar

"You know, there are two good things in life, freedom of thought and freedom of action. In France you get freedom of action: you can do what you like and nobody bothers, but you must think like everybody else. In Germany you must do what everybody else does, but you may think as you choose. They're both very good things. I personally prefer freedom of thought. But in England you get neither: you're ground down by convention. You can't think as you like and you can't act as you like. That's because it's a democratic nation. I expect America's worse." W. Somerset Maugham. Of Human Bondage (1915)

sábado, 13 de fevereiro de 2016

História escondida

Compartilhada publicamente  -  5 de nov de 2014
 
 Você sabia que os brancos nos Estados Unidos usavam bebês negros como iscas para caçar alligator(jacarés)

“Eu sempre soube que a raça humana não prestava, mas isto é o cúmulo, isto é cúmulo…Sinceramente…..”

Durante a escravidão e até meados do século vinte, bebés negros foram usados como isca de jacaré no Norte e Centro da Florida nos Estados Unidos de América.

Os caçadores de jacarés roubavam os filhos quando as mães, muitas delas escravas estavam ocupadas com seus afazeres diários. Algumas seriam crianças de um ano de vida ou menos. Outras crianças eram roubadas à noite mediante ataques brutais contra seus pais, de seguida amarravam uma corda em volta do pescoço e ao redor de seu torso junto de uma árvore no pântano ou eixavam-nas em gaiolas como se fossem galinhas.

Como as crianças choravam e gritavam os jacarés apareciam rápido para devora-las, em questões de minutos os jacarés estavam sobre elas. O caçador que se mantinha distante não dava conta da presença do jacaré, já que a caça era realizada a noite, então somente quando o animal atacava a criança e tentava arrasta-la no pântano para devorar ou quando começava a come-la viva é que os caçadores conseguiam se aperceber da presença do mesmo através dos movimentos e esticar da corda. Somente nesta altura que eles partiam em direcção ao bebe e matavam o animal.

A revista Time, em 1923, relatou que os caçadores da cidade de Chipley, Flórida, praticavam tais actos, mas a cidade negou-o como "uma mentira boba, falsa e absurda."

A prática tem sido documentada em pelo menos em três filmes: "Alligator Bait" (1900) e "O 'Gator eo pickaninny" (1900). E a história de dois meninos negros que serviam de isca de jacaré foi contada em "Fúria Untamed" (1947).

Na verdade, o termo "isca de jacaré" era comum em todo o Sul dos estados unidos, pelo menos, da década de 1860 até ao ano de 1960 foi um insulto racial e uma ameaça que os brancos usavam para "domesticar" as crianças negras resilientes.

Mas na década de 1940 no Harlem, em New York ", isca de jacaré" aplicada aos negros de qualquer idade - particularmente aqueles que eram da Flórida.

Finalmente, em termos de iconografia, a partir de, pelo menos, a década de 1890 até os anos 1960, as crianças negras eram frequentemente retratado como isca de jacaré nos brinquedos para as crianças brancas, saboneteiras, escovas de dentes, cinzeiros e, especialmente, em cartões postais enviados através do correio dos EUA.

Quem quiser saber mais sobre o assunto só visitar os links abaixo:

whites Used Black Babies as Alligator Bait
http://www.authentichistory.com/diversity/african/3-coon/7-alligator/
http://www.urbandictionary.com/define.php?term=Alligator+Bait
http://www.authentichistory.com/diversity/african/3-coon/7-alligator/
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Estudando liberal arts


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Critical Thinking and the Scientific Process First — Humanities Later
If luck favors the prepared mind, as Louis Pasteur is credited with saying, we’re in danger of becoming a very unlucky nation. Little of the material taught in Liberal Arts programs today is relevant to the future.
Consider all the science and economics that has been updated, the shifting theories of psychology, the programming languages and political theories that have been developed, and even how many planets our solar system has. Much, like literature and history, should be evaluated against updated, relevant priorities in the 21st century.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mega-Sena

Juízes ganham na Mega a cada três meses

Texto publicado na edição impressa de 10 de fevereiro de 2016
É como se os juízes e promotores do Brasil estivessem à beira de ganhar sua nona Mega-Sena da Virada em menos de um ano e meio. São já R$ 2 bilhões recebidos em dezesseis meses – mas, claro, sem a necessidade de sorteio ou expectativa. O bolão não falha nunca, e é sempre dividido pelas mesmas pessoas.
Assim como na Mega-Sena, o dinheiro sai do bolso de pessoas que não ganharam. A diferença é que na loteria desembolsa-se o valor do bilhete achando que existe chance de levar a bolada. (Embora, como já disse alguém sabiamente, a loteria seja o imposto que o governo cobra dos que não aprenderam a lei das probabilidades.) Nesse caso, paga-se à revelia e na certeza de não recuperar um centavo.
O dinheiro extra flui para o bolso de promotores e juízes desde que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em finais de 2014, decidiu que todo magistrado tem direito a R$ 4,3 mil mensais de “auxílio-moradia”. As aspas são necessárias porque até mesmo juízes admitem que não se trata de dinheiro para moradia – e que isso é apenas uma burla à lei que impede aumento de salário acima do teto do funcionalismo. O Ministério Público – em teoria o “defensor da sociedade” – foi no embalo e pediu isonomia.
Os R$ 2 bilhões representam dinheiro suficiente para construir mil creches no país. Ou seja: dava para criar 150 mil vagas para que mães e pais pudessem trabalhar sossegados. Ou, então, seria possível comprar 50 mil viaturas de polícia já equipadas – mais ou menos uma para cada homicídio que ocorre anualmente no Brasil. Ou pagar o Bolsa-Família de Curitiba, que atende famílias com renda per capita de menos de R$ 77, até 2036.

Morte das ciências humanas

Cultura

A morte das ciências humanas vai matar também as exatas

É crucial reconhecer que as descobertas nascem da curiosidade

Milton Friedman sobre economia e sociedade

10 Milton Friedman Quotes

http://thelibertarianrepublic.com/10-milton-friedman-quotes-that-will-make-liberal-heads-explode/3/

Excesso em pensar


segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

A corrupção das instituições políticas

January 2016
Introduction: the corruption of our political institutions
An overview of “The Corruption of Our Political Institutions,” a symposium organized jointly by The New Criterion and London’s Social Affairs Unit.
Burke was writing about corruption in the Hanoverian court of George III, but he could have been writing about the metabolism of vested interest in modern bureaucratic democracies. People across the political spectrum feel that the political order is out of joint. Their identification of the causes may differ according to political filiation, but there is widespread and uneasy agreement about the symptoms. The uneasiness speaks to the complexity, also to the seriousness, of the issue. A rising tide of corruption brings with it a faltering of legitimacy, which in turn yields a withdrawal of allegiance. Western democracies still maintain the forms of a free society. We hold free elections. We pay obeisance (a nice Latinate word for “lip service”) to free speech and free markets. But these forms increasingly resemble the abandoned buildings of a ghost town. The structures still stand, but no one lives there. We elect people to govern us but are, more and more, governed by an alphabet soup of unelected bureaucrats.

Global think tanks report

1-29-2016
2015 Global Go To Think Tank Index Report
James G. McGann
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Eugenia

There’s no better case study than the use of eugenics: the science, so called, of breeding a better race of human beings. It was popular in the Progressive Era and following, and it heavily informed US government policy. Back then, the scientific consensus was all in for public policy founded on high claims of perfect knowledge based on expert research. There was a cultural atmosphere of panic (“race suicide!”) and a clamor for the experts to put together a plan to deal with it. That plan included segregation, sterilization, and labor-market exclusion of the “unfit.”
... 
Why is there so little public knowledge of this period and the motivations behind its progress? Why has it taken so long for scholars to blow the lid off this history of racism, misogyny, and the state?
The partisans of the state regulation of society have no reason to talk about it, and today’s successors of the Progressive Movement and its eugenic views want to distance themselves from the past as much as possible. The result has been a conspiracy of silence.
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